DO PASSADO
- Melissa Zampronio

- 22 de ago.
- 1 min de leitura
E o que é a vida se não uma finitude cega

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Faltam memórias, faltam mesmices florescidas, falta sentir.
Pois se lembro de uma lágrima, lembro também da dor ou da alegria, embora de maneira pretérita e amena, mas recordo e tento revivê-las.
E o que é a vida se não uma finitude cega que busca incessantemente viver de novo tudo aquilo que presenciou?
Do poema, descosturei uma prosa leve e bonita em homenagem à lágrima contente de uma alegria passada. Pois ela passa e perpassa em meu peito e se desmancha delicadamente e meu rosto e mãos.










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