Um poema de Sorin Markov
Imagem de Free-Photos por Pixabay
Ouvia-o cantar no Faxinal
Onde nunca me sentia mal
Seu canto é nostálgico e saudoso
Lembro-me bem, que sentimento gostoso
Prenúncio de dias agradáveis
E de amores infindáveis
Em dueto com o velho arado
Colore de som o solo sagrado
Quero ouvi-lo novamente
Para ter a sensação
De livrar a minha mente
De preocupação
E sentir aquela paz
Que há muito já não sinto
De saber-se enfim em casa
E não num labirinto
Não que odeie Curitiba
Minha cidade querida
Mas aqui está o preço
E lá está a vida
Triste ao ver tanta maldade
No meu quarto eu me tranco
Logo penso: Que saudade
De ouvir um anu-branco
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