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CAMINHANDO NAS ARCADAS DA RUA XV, EM CURITIBA

O caminhante curitibano descobre que as Arcadas do Plano Agache, na Rua XV de Novembro, retornaram ao domínio público. Obrigado, Prefeito Eduardo Pimentel. Quem ama cuida.



Artesanato guarani exposto na Rua XV de Novembro, em Curitiba

O caminhante curitibano, desavisado, passa pelas Arcadas da XV de Novembro, entre as ruas Marechal Floriano e Monsenhor Celso, numa quinta-feira, final de tarde. Nas Arcadas do Plano Agache, roendo seu pão seco, olha o artesanato guarani ali exposto.


Os pinhões estilizados de Lange de Morretes, combinados com o Plano Agache, em Curitiba

Observa os pinhões estilizados de Lange de Morretes em toda a sua glória e pensa: que alegria morar em uma cidade onde um artista germânico se combina com a criatividade francesa de Agache.



Uma índia guarani trança seus cestos, abrigada pelas Arcadas do Plano Agache, em Curitiba

Inveja, de longe, o paciente labor da índia guarani fazendo o trançado que é o seu ganha-pão.


O calçadão do Plano Agache retorna, limpo, aos curitibanos.

Surpreso, ele se dá conta que caminhava em um local há muito proibido aos curitibanos: as Arcadas da Rua XV.



As Arcadas do Plano Agache, em Curitiba, retornam ao público, graças ao Prefeito Eduardo

É sério, Prefeito Eduardo Pimentel? Você devolveu as Arcadas aos curitibanos?


Na Rua XV com Monsenhor Celso, uma indígena guarani expõe seu artesanato.

Obrigado, Prefeito.


Vista das Arcadas do Plano Agache, em Curitiba, liberada aos caminhantes.

Curitiba agradece, o caminhante agradece.




Hatsuo Fukuda é um caminhante curitibano e descobre que a cidade está voltando a ser do povo

Hatsuo Fukuda gosta de caminhar pelas ruas de Curitiba.

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