Rio Canoinhas redescoberto de caiaque. A natureza ainda vive, segundo os aventureiros.
- Luiz Severo Semkiw
- há 4 dias
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Um grupo de expedicionários se propôs a (re)conhecer o Rio Canoinhas navegando-o de caiaque. A primeira etapa, de Monte Castelo a Major Vieira, de 40 km, foi realizada agora (o Google Maps informa que, por rodovia, você faria o trajeto em 22 minutos). A próxima etapa, de 90 km, entre Major Vieira a Porto Ribeiro, será realizada a seguir.
Nossos aventureiros formam um grupo heterogêneo, profissionalmente: um engenheiro agrônomo, Luiz Severo Semkiw; um bombeiro, Marcel Topel; um empresário que trabalha com uma dedetizadora (Laudecir); um petroleiro, Cleverson Guimarães; Marcos Roberto Bottezini (Beto), também empresário; Wagner, empresário que lida com bombas; Gerson, também empresário, que atua no ramo de baterias e chaveiros; Sergio Dreher, no ramo de motos e peças, e Luis, um artista que trabalha com pintura de carros antigos.
Há dois chefes escoteiros no grupo: Severo e Cleverson, o que diz muito do ilustre Baden Powell, o criador do escotismo. Difícil encontrar um escoteiro que não ame a natureza.

Eles têm algo em comum: todos gostam da natureza e se dispõem a vivê-la tal como ela é.
E a natureza ainda está lá, segundo Severo, que conta ter visto muita fauna neste trecho: cágados, patos selvagens, capivaras, biguás, martins, pombas, tucanos. Diz ele que ainda temos a vida selvagem lutando em alguns recantos de mata e rios.


Aliás, ao final do vídeo eles dizem:
Viver é a forma mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existem.
Vivamos, pois. De preferência com intensidade, como nossos amigos caiaqueiros.
(Redação, com auxílio, informações e vídeo de Luiz Severo Semkiw)

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